Para todos aqueles que se interessam pelo poder das palavras, pela emoção que só elas podem trazer.
Pelo modo como nos fazem viajar por mundos desconhecidos, através da imaginação.
Alex, tem a exata noção da simplicidade de um texto que mostra em suas entrelinhas a crítica ácida de um tempo que não volta mais.
É uma honra sermos os privilegiados por ler em primeira mão, tão bela poesia.
Noite de luar
Quando olhei nos teus olhos dei por mim
Que desde que nasci meu cabelo cresce sem fim
Minha barba também desde que nasceu
Por mais que a apare ela sempre cresceu
Isso talvez não seja importante
Bebo cerveja mas prefiro refrigerante
Não é preciso muito estardalhaço
Sou apenas um frustrado palhaço
Mas o que isso têm a vêr?
Nem eu sei bem o que quero dizer
Quando estou bêbado e rouco
Tenho dor de barriga por tão pouco
E por fim pra terminar essa bosta
Não tenho rima pra usar como resposta
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